sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Hora do filme

Refletindo sobre o filme "Extraordinário"...


O filme “Extraordinário” relata a história de um menino que nasceu com síndrome de treacher collins. Este menino sempre estudou em casa com a mãe. Ao completar 10 anos seus pais decidem que ele tem que frequentar a escola para conviver com outras crianças e fazer amigos. O menino então aceita a decisão dos pais, e vai para a escola.  Se lidar com as diferenças na vida adulta já é difícil, para crianças é ainda mais complicado. No entanto, o menino busca lidar com essa situação fazendo piadas sobre si mesmo, conquistando amigos aos poucos e provando a necessidade de respeitar as pessoas, independente da aparência.

                O filme conta uma história real, mas misturada ao conta de fadas, pois na vida real não é tão fácil assim. A síndrome de treacher collins, realmente existe, e afeta 1 a cada 50 mil bebês no mundo, e muitas fezes as famílias são de origem humilde e não dispõe de recursos para realizar as cirurgias de reconstruções faciais necessárias para as crianças que nascem com essa síndrome, o que acaba afetando o desenvolvimento da criança.
                No filme o menino é descriminado por ser feio, mas supera a descriminação de seus colegas e conquista a amizade de todos. "E como seria na vida real?"
                Ao assistir ao filme me emocionei muito, pois por diversas vezes me coloquei no lugar dos pais e do professor, vi a importância da escola e dos professores para a aceitação do menino por seus colegas. Nós como professores não podemos fingir que não estamos vendo a discriminação na esperança que ela desapareça ou se resolva por conta própria, ou deixando essa responsabilidade apenas com os pais. Temos a obrigação de mostrar para nossos alunos que ninguém é igual a ninguém e que devemos respeitar a todos. Eu acredito sim que criança faz descriminação assim como também sofre descriminação, seja por ser pobre, negro (a), ou por não ter os padrões de beleza que a sociedade exige, mas se nós professores conseguirmos mostrar para os nossos alunos que descriminação é errado, aos poucos acabaremos com esse sentimento repugnante que é a descriminação e o preconceito. 

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Racionalidade X Ilusão

Segundo Morin a racionalidade é a melhor proteção contra o erro e a ilusão. Por outro lado, existe a racionalidade construtiva que elabora teorias coerentes, verificando o caráter lógico da organização teórica, a compatibilidade entre as ideias que compões a teoria, a concordância entre suas asserções e os dados empíricos aos quais se aplica: tal racionalidade deve permanecer aberta ao que contesta para evitar que se feche em doutrina e se converta em racionalização.  

O autor ressalta a importância da racionalidade para evitarmos o erro e a ilusão e cita os cuidados para não deixar a racionalidade virar racionalização. 


segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

A importância da sala de recursos

A sala de recursos AEE tem oi objetivo de desenvolver o aluno, justamento onde ele apresenta maior déficit  de aprendizado, pois muitas vezes o educador realiza um trabalho individual, fornecendo ao ao educando um melhor entendimento. Por isso a sala de AEE deve ser bem equipada com vários jogos pedagógicos, livros e brinquedos que atendam a todas as necessidades especiais, pois o educando deve se identificar com a sala e assim sentir-se a vontade para explora-lá.

 

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Assistindo filme

Semana passada assisti a um filme lindo, que me fez lembrar das leituras e vídeos da interdisciplina de "Educação Especial", o nome do filme é "Onde nasce a esperança", o filme conta a história de um ex-jogados de basebol que teve sua carreira interrompida por uma série de problemas pessoais, e se vê em um estado de depressão. Desacreditado da vida, tudo muda quando ele conhece um jovem com síndrome de Down, que trabalha de atendente no mercado que costuma frequentar, no primeiro momento fica claro o preconceito com o menino, mas acabam se tornando amigos e o menino com síndrome de Dow lhe transmite uma linda lição de vida, tirando-o assim da depressão, o menino mora sozinho e mesmo com toda a dificuldade e discriminação que enfrente não se deixa abater.
Durante os estudos da interdisciplina ao assistir o vídeo de Isabel Maior ela relata que as pessoas com deficiências tem que ser vistas como sujeitos capazes, e não como incapazes, e é justamente essa lição que o filme nos passa. 

O filme é muito bom, quem puder assistir tenho certeza que vai se emocionar!